A comunidade de Divinópolis foi abalada por uma ocorrência devastadora na UPA Padre Roberto, onde Isabela Cristina, uma jovem de 27 anos, morreu em circunstâncias trágicas. Em um episódio chocante, após seu falecimento, ela foi transferida para o Hospital em Oliveira, e a família só recebeu a confirmação de sua morte após a chegada do corpo.
Isabela havia sido inicialmente levada ao Hospital São Judas Tadeu em estado grave, mas por falta de plano de saúde privado, foi encaminhada para a UPA. Segundo relatos da mãe, Ana Lucia Ferreira, a assistência médica foi repleta de negligências e falta de preparo, culminando na morte não assistida da sua filha.
A transferência posterior de Isabela, já sem vida, para outro hospital e as condições inapropriadas em que foi recebida, adicionam camadas de dor e indignação ao caso. A família de Isabela, junto com a população local, clama por justiça e por medidas urgentes que garantam a dignidade e o direito à saúde adequada.
Este triste evento destaca a necessidade crítica de supervisão adequada das entidades de saúde, como o IBRAPP, e de responsabilidade da administração pública local para com seus cidadãos. A saúde em Divinópolis, mais do que nunca, mostra-se como uma questão de direito humano básico, clamando por atenção imediata e reformas substanciais.